terça-feira, 20 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Os Primeiros Gol GTI
O clássico chegou ao Brasil em 1989 e foi o primeiro com injeção eletrônica, uma grande evolução para as frotas que invadiam o País na época. O motor de Alta Potência (AP), utilizado no carro, à época, é comercializado até hoje, e ainda tem um desempenho invejado. Esses aspectos do carro esportivo foram os maiores motivos para o técnico de informática
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É ou não é um Super carrogosto comenta ai
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quarta-feira, 10 de julho de 2013
A HISTÓRIA DO NOSSO GOL BOLINHA
A HISTÓRIA DO NOSSO GOL BOLINHA - A Geração II
do Volkswagen Gol nasceu em 1994, como modelo 1995, embora o modelo
antigo fosse produzido até 1996 apenas com o motor de 1 litro (ainda com
carburador em vez de injeção eletrônica). O novo Gol trazia linhas bem
mais arredondadas do que o anterior, que guardava muitas semelhanças com
outro modelo da VW alemã, o Scirocco. Mas embora a VW do Brasil tenha
realizado um projeto inteiramente novo em termos de carroceria, a
plataforma basicamente era a mesma da versão anterior, trazendo ainda
soluções idênticas de suspensão, freios e motorização.
O Gol era disponível nas versões 1000i, 1000i Plus, CL, GL, Furgão eGTi
(esta produzida até 1997 com motor 8V), com os motores de 1 litro, 1,6,
1,8 e 2-litros, em carroceria de apenas 2 portas – até mesmo na Parati.
A Saveiro ainda continuaria com a carroceria antiga até 1996, pois em
1997 sairia a nova versão da picape. Em 1995 a VW lança a série especial
Rolling Stones, a primeira da Geração II, identificada por adesivos na
traseira e colunas "C".
Em 1996 é a vez da série especial Atlanta, em homenagem às Olimpíadas daquele ano, realizadas na cidade americana; do Gol GTi 2.0 16V, que trazia um estranho e peculiar calombo no capô, uma necessidade devido à altura do cabeçote do motor, que simplesmente não cabia ali. Também foi lançado naquele ano o Gol TSi, uma tentativa da VW de restaurar a "aura" do extinto GTS, mas sem sucesso, pois o modelo era equipado com o mesmo motor 1,8-litro do restante da linha.
No ano de 1997 o Gol passa a contar com injeção eletrônica multiponto para todos os motores, pois até então apenas o GTi apresentava esse recurso. Com isso as versões mudaram de nome: o CLi, por exemplo, passou a ser chamado de CL 1.6 MI, em alusão à nova injeção. E é criada a versão TSi com motor de 2 litros, que duraria apenas até 1999.
Com muito atraso em virtude de problemas de desenvolvimento, em 1998 chegam as carrocerias 4 portas para Gol e Parati - que também ganham versões GLS 2.0 de curta duração no mercado, saindo de linha já em 1999. Nesse mesmo ano é lançada a versão Special, mantida até há pouco, e o motor 1,0-litro 16V aspirado. Ainda em 1998 a VWB passa a importar algumas unidades do Gol da Argentina, caso da série especial Star. É o ano também em que saem de linha os Gol furgão 1,6 e 1,0, este por sinal produzido apenas em 1998.
Em 1999 a linha não traz grandes mudanças, pois já no ano seguinte a VW lançaria a Geração III, por sua vez também recentemente aposentada.O Gol Geração II tem algumas deficiências crônicas de projeto, como o mau alinhamento das peças de carroceria das versões fabricadas até 1995, por causa de problemas de produção com os robôs da linha de montagem. Além disso, é preciso verificar cuidadosamente a parte inferior do carro, à procura de trincas na região da parede de fogo (que isola o motor da cabine), colunas das portas dianteiras e torres de suspensão dianteiras. Outras queixas de muitos proprietários dizem respeito à posição de dirigir, deslocada para a esquerda em relação ao volante, fruto de uma característica (ou falha?) de projeto - esse mal, no entanto, permanece até hoje na linha Gol, com o G4.
O Gol era disponível nas versões 1000i, 1000i Plus, CL, GL, Furgão e
Em 1996 é a vez da série especial Atlanta, em homenagem às Olimpíadas daquele ano, realizadas na cidade americana; do Gol GTi 2.0 16V, que trazia um estranho e peculiar calombo no capô, uma necessidade devido à altura do cabeçote do motor, que simplesmente não cabia ali. Também foi lançado naquele ano o Gol TSi, uma tentativa da VW de restaurar a "aura" do extinto GTS, mas sem sucesso, pois o modelo era equipado com o mesmo motor 1,8-litro do restante da linha.
No ano de 1997 o Gol passa a contar com injeção eletrônica multiponto para todos os motores, pois até então apenas o GTi apresentava esse recurso. Com isso as versões mudaram de nome: o CLi, por exemplo, passou a ser chamado de CL 1.6 MI, em alusão à nova injeção. E é criada a versão TSi com motor de 2 litros, que duraria apenas até 1999.
Com muito atraso em virtude de problemas de desenvolvimento, em 1998 chegam as carrocerias 4 portas para Gol e Parati - que também ganham versões GLS 2.0 de curta duração no mercado, saindo de linha já em 1999. Nesse mesmo ano é lançada a versão Special, mantida até há pouco, e o motor 1,0-litro 16V aspirado. Ainda em 1998 a VWB passa a importar algumas unidades do Gol da Argentina, caso da série especial Star. É o ano também em que saem de linha os Gol furgão 1,6 e 1,0, este por sinal produzido apenas em 1998.
Em 1999 a linha não traz grandes mudanças, pois já no ano seguinte a VW lançaria a Geração III, por sua vez também recentemente aposentada.O Gol Geração II tem algumas deficiências crônicas de projeto, como o mau alinhamento das peças de carroceria das versões fabricadas até 1995, por causa de problemas de produção com os robôs da linha de montagem. Além disso, é preciso verificar cuidadosamente a parte inferior do carro, à procura de trincas na região da parede de fogo (que isola o motor da cabine), colunas das portas dianteiras e torres de suspensão dianteiras. Outras queixas de muitos proprietários dizem respeito à posição de dirigir, deslocada para a esquerda em relação ao volante, fruto de uma característica (ou falha?) de projeto - esse mal, no entanto, permanece até hoje na linha Gol, com o G4.
DICAS NA HORA DA COMPRA:
Na hora de comprar seu Gol usado, verifique se os drenos de água localizados junto aos motores dos limpadores de pára-brisas não estão entupidos - neste caso podem causar entrada de água no interior do veículo.
Na parte mecânica fique atento ao câmbio, se os engates não estão duros demais - sinal de problemas na embreagem ou no trambulador; verifique a bomba de direção hidráulica, que costuma apresentar vazamentos em alguns veículos; cheque também se a bomba d`água não está com ruídos de funcionamento, o que indica a necessidade de troca do componente. Variações na marcha-lenta são de responsabilidade do motor de passo defeituoso, em virtude do óleo que vem do respiro localizado na tampa do cabeçote; motores fumaceando ("fumando") podem estar com problemas nos anéis dos pistões ou nos vedadores de válvulas, ocorrência comum nos motores AP. Mas não se assuste: mesmo em motores novos, o normal é consumir 1 litro de óleo a cada 1.000 km!
Finalmente, se não quiser comprar um Gol argentino, que apresentava ainda mais problemas de acabamento do que os nacionais, cheque se o número de chassi começa com o número 8 – o que indica que é daquele país. Os brasileiros têm o número de chassi iniciado com o número 9. Boa sorte!
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